O sedentarismo é uma epidemia mundial que compromete em torno de 60-70% da população do planeta. É considerado pela Organização Mundial de Saúde(OMS) o inimigo de saúde pública número 1, associado a 2 milhões de mortes ao ano globalmente, e por 75% das mortes nas
Américas.
As consequências da epidemia de sedentarismo para a saúde física incluem, entre as mais conhecidas, o diabetes, a hipertensão, a
hipercolesterolemia, a obesidade, diversas formas de câncer, a
osteoporose,
calculose renal, biliar e até
disfunção erétil. No entanto, o impacto para a saúde mental é pelo menos igualmente devastador, compreendendo: diminuição da auto-estima, da auto imagem, do bem-estar, da sociabilidade, aumento da ansiedade, de
estresse, de depressão, como também do risco para mal de
Alzeihmer e de Parkinson, de acordo com estudos mais recentes, e até prejuízo da cognição.
As pessoas devem estar mais atentas do que nunca sobre esta questão, e ter consciência que somente tendo uma vida saudável com boa alimentação e uma prática regular de
atividade física seja ela qual for, poderá fazer com que elas tenham uma boa expectativa de vida.